A prevenção da violência no Brasil é muito deficiente, especialmente no que se refere à juventude, que é a população mais vulnerável e mais envolvida em práticas de violência. Diante desse cenário, a repressão considera que o Estado é atualmente o único ator com protagonismo no desenvolvimento e aplicação das políticas de segurança.

Assim, políticas de prevenção da violência se apresentam como ferramentas complementares à repressão, pois envolvem diretamente os cidadãos e suas vidas cotidianas, com ações voltadas à garantia de direitos associadas à prevenção da violência. O que nos leva a apostar na produção de pesquisas, diagnósticos e ações integradas que desempenham um papel relevante nessa abordagem.